Saturday, May 16, 2009

não acredite

De tempos em tempos
O tempo muda,
E tem tempo que fica,
Mais nem todo tempo o tempo persiste.
O tempo passa.
O tempo muda.


O balão mágico super fantasticotudo fica bem mais divertido super fantástico o balão mágico

Bla bla bla só conversa jogada fora
Nada por dizer nada a dizer e NADA A INVENTAR principalmente

Friday, May 15, 2009

O que o Vento não leva.

O que o vento não leva, ele desgasta. Só o que fica de baixo da terra, fica eterno na mente.
O acaso e o azar tem vida própria. Acho que eles perseguem algumas pessoas. Para quem acredita em enegia isto é muito facil de se explicar. Tem uma coisa muito engraçada que me persegue. Acontece sem querer muitas das vezes. Depois é só risada... mas na hora é meio tenso.
Já tive 5 namoradas. ..e as vezes acho que eu devia ter sido sunita ou xiita. A mulher é um ser tão perfeita que distrai o mundo. Pode se dizer que o sistema capitalista é todo basiado na conquista feminina. Pra que dinheiro e fama se não se tem amor? O Poder sempre caminha com casais ou grandes mulherengos. Porque.. já que estou confessando o pra mim é depois do fim. inicio meio e fim são faceis, de certa forma... mas e depois? E ela dando pra todos os seus amigos e estranhos que olham torto pra ela? E você sem fuder nem metade da quantidade que ela dá?!
No final o que é uma dificuldade pra mim, é uma facilidade para elas. Não que o final seja duro, ou triste, mas aquele corpo é meu! Mesmo que eu não queira para mim, é meu, não toque..
Acho que foi por isto que minha primeira namorada morreu. Eu morava lá em Brasília. A menina era bonita, na verdade era bem gostosa. Todo mundo ficava de olho nela. E ela esnobe. Sabe o tipo de mulher que conhece o poder da buceta que tem. O tal do poder feminino pode criar muita raiva e ódio dentro dos homens. Dizem que ela foi estuprada e sufocada até a morte. Foi uma coisa tão absurda que diziam que tinha sido por dois homens.
É um pouco diferente de mulher alternativa. Mulher alternativa utiliza do poder feminino de uma forma mais natural. Minha segunda namorada foi mais deste tipo. Depois se tornou lésbica. Foi a separação menos traumática que eu tive. Muita gente fica perturbado quando é trocado pelo outro sexo. Entretanto pra mim foi maravilhoso! A buceta que era minha está “intocada”. Foi lambida ou dedada pelo ser mais bonito que existe: a mulher! Não me incomoda.
Minha terceira namorada também foi assassinada. Foi triste... uma coisa muito estranha. Depois de 1 ano juntos, éramos felizes e num outro dia ela apareceu morta. Rasgada da buceta até a boca. Com todas as entranhas pra fora, a vagabunda.... tão linda, tão calma, tão querendo ser livre leve e solta. Dançarina, apaixonante e apaixonada. A famosa mulher de fase.
A 4° nem chegou a ser namorada. Foi um sonho e um pesadelo. A mesma coisa que nela me deixava encantada me enchia de ódio. Ela e o ambiente se fundiam, eram um só. Não tinha uma pessoa que não a conhecia. Fomos parando de nos falar, mas ela continuava comigo em meus sonhos. Ela fazia parte da minha vida sem mesmo me ver ou falar comigo. Mas um dia vi ela se pegando com dois homens... e o fogo dela... e a liberdade dela. Não tive escolha. Ela tinha um destino selado. Ela nunca iria mudar, até a sua morte.
A ultima tem a história mais triste de todas, por mais que não pareça possível. Namoramos uns 4 anos, eu acho, mas isto não importa. O tempo que fica na mente é que é valido. Eu a deixava solta. É assim que eu sou. Não tenho ciúmes, é que depois ainda é meu. Terminamos mas a amizade prevaleceu. Era lindo no inicio, mas sabe aquele olhar? Quando vocês conversam e ela fica sorrindo, e os olhos brilhando apertados pela bochecha? A roupa sexy, provocante que te encantava. Sabe o que você sente? Sabe o que você sente quando você vê que está indo para um outro cara? Um conhecido que seja. Sabe quando você sente que ela ta afim de dar e um pouco mais? Eu já matei ela num conto, “só para dizer adeus”, eu explodia tudo no conto era tão bonito. Eu acho que ex é para enterrar. Quando eu matei ela também, era numa festa. Queria até ter deixado de ir.. mas foi ela que não deixou.Era uma festa onde todos os nossos amigos iam se reunir, festão imperdível. Fez questão de pedir ele em namoro na festa. Assim que ela o beijou, meu ódio passou. Eu já tinha visto tudo e já me sentia melhor. Esperei até o outro dia quando ele saiu da casa dela (o ninho do amor) por volta das 11h e interfonei para ela dizendo que eu (ele) tinha esquecido algo lá e subi. Fui pelas escadas para a câmera não pegar. Ela já tinha aberto a porta e estava esperando ele seminua. Vagabunda. Entrei ela não entendia nada. Fui até o quarto dela e vi todos aqueles acessórios de putaria. Ramquei os peitos dela fora. Depois cortei o sorriso dela, foi a parte que realmente me relaxou. Depois só picotei a vagabunda em pedaços. Não existe terapia melhor do que esta. Matar uma piranha.
Estes dias uma amiga minha falou que apesar de calmo eu tinha muito ódio no coração. Eu nego. Meu ódio dura pouco, logo logo passa.

Sunday, May 10, 2009

inicio de conto

Desceu de Santa em alta velocidade.

Naquela manhã ele tinha decidido nunca mais ser o mesmo, como aquelas promessas que nós todos fazemos para nós depois de algum momento ruim. Mas para ele era diferente porque tudo ia bem, ele tinha sido promovido, o que fazia sua mãe se orgulhar dele; tinha trepado noite anterior com uma menininha bonitinha que pegava a algum tempo, da qual trazia orgulho ao seu pai; e tinha amigos divertido, da qual dava orgulho a irmã mais nova dele.
Mas ele não era feliz com o ser que era. Podia fazer as mesmas coisas mas se fosse outro... seria feliz.

Ele achava que faltava coragem. Por isto subiu na ladeira mais alta de santa Tereza. Subiu na bicicleta velha que comprou no caminho e desceu. Desceu de Santa em alta velocidade. Chegando da na lapa ele já não tinha mais o controle da bicicleta a muito tempo. Já esta consciente da queda e se orgulhava muito da coragem e de onde tinha chegado, mas não iria facilitar para o azar ele iria longe.
Ao longe, não tão longe assim. Cada vez mais perto e rápido. Um bar lotado, muitas pessoas em pé poucas sentadas, mas ele via uma massa só, só conseguia se concentrar nos paralelepípedos malditos. E como todos previam ele esbarrou.. atropelou um homem e nesta ele sai voando longe. Escutasse um tiro, pessoas gritando, correndo. Bicicleta para outro, ela acerta outra pessoa. Alguém leva um tiro, este alguém cai.

A polícia chega rápido, incrível.

Ele acorda está num hospital, ele se levanta e vai embora. Ele não quer saber... tem certeza que não vai morrer.
Quando chega na rua é que estanha. Ele nunca foi homem... por que estava naquele corpo!???
Corre para casa, por sorte é perto do hospital. Chega no seu prédio e tenta entrar. O porteiro pergunta quem ele é pra onde vai. Eu sou a Ann... Marcelinho é pro duzentos e cinco! É Pra Anna! Ele diz que a Anna não está... reponde que vai esperar e sobe. Chegando lá a empregada atende. “Ele” diz sou a Anna!! Bati minha cabeça na banheira e acordei neste corpo!!!

Do outro lado da cidade uma mulher acorda no hospital. Ele acha que levou um tiro. Examina seu corpo e acha seios e mais bizarro uma buceta.

Podre né... to sem criatividade.......... ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
tédio



Papel vazio,
Mulher no cio
Solidão em vão.
Luz branca no rosto,
É o computador mais um vez,
Fazendo-me companhia.
O “por que” é simples..
É difícil dizer,
E é dificl escutar,
Pois a culpa é minha...
Medo, maldito medo,
Timidez, maldita timidez,
Nervosismo, maldito nervosismo.
Como se fosse a primeira vez.
Com uma rosa nas mãos,
É... talvez eu seja,
Brincadeira...
que me tornei,
o ultimo dos românticos
um romântico perdido no tempo
no tempo em que o tempo quase não há,
não existe tempo pra conquista,
para o desgustar do olhar,

Sunday, May 03, 2009

Confundido por mim próprio,
Fugindo como ninguém
Com desculpas razoáveis,
Não compreendo o sociável
A amizade nova
Talvez esquecendo de como se vive
Por que agora pode-se parar e pensar.
Tudo era mais fácil no impulso.
Era mais certo de alcançar meu objetivo antes,
Sem pensar ...
Como um animal do que como homem
Agora construído, nada mais faz sentido.
Cadê o mundo que queria construir?
Cada vez mais os caminhos se fragmentam e se multiplicam.
Me perco achando que
Com tempo iria me achando
As vezes sinto falta de me esconder na gruta no alto da montanha abandonada das sombras.
Lá me sinto seguro.
Não preciso falar com ninguém.
Não preciso do social.
Só de mim e de minha morte.
Mas é culpa dela.
Ela é a única que me faz andar.
Maldita morte e as outras vidas.
Sem elas não existiria ódio, duvida, pena, ciúmes, competitividade, amor e dor, perdas e danos, sexo, felicidade e depressão e mais importante.
Não teria a consciência de que estas coisas existem.

Ah se nada tivesse acontecido....